O Instituto Projeto Neymar Jr. recebeu a visita do empresário e apresentador, Roberto Justus, na manhã dessa terça-feira (25). Recepcionado pelo vice-presidente do INJR, Neymar da Silva Santos, Justus se mostrou surpreso com o exemplo que o projeto está se tornando para o Terceiro Setor no Brasil.
Acostumado a lidar com jovens empreendedores, Justus conta que o brasileiro carece de repertório e acesso à informação para conquistar oportunidades de trabalho e de realizações pessoais. Por isso, ele conta que ao conhecer o Instituto ficou feliz em ver que, nesse ambiente, crianças e adolescentes estão tendo a oportunidade de descobrir novos caminhos.
“Principalmente em uma área como essa, muito carente, onde nós estamos, o Instituto oferecer esse mix de esporte com conhecimento com aulas de inglês, espanhol, conhecimentos gerais, é muito importante no futuro de uma criança. Então eu como pai, que tenho a oportunidade graças a Deus, de dar uma educação de alto nível para os meus filhos, fico feliz de ver um projeto desse tentando e já conseguindo ajudar tantas crianças e somando o que eles já aprendem na escola ”.
Justus comenta que, antes da visita de hoje, tinha uma outra visão do projeto social. Acompanhado de Neymar da Silva Santos, ele conheceu toda a estrutura física e pedagógica que o INJR fornece para as crianças e famílias atendidas.
“Aqui não é o que todo mundo imagina, uma escola de futebol, que é o que todo mundo associa. Aqui tem de tudo, um projeto completo desde a saúde até educação e obviamente o princípio básico que é o esporte, que representa muito na vida dessas crianças. É fantástico ver que pelo menos 2.400 crianças, o que não é pouco, com capacidade de até atender mais, conseguem ter um trabalho tão dedicado, tão bem feito, de um Instituto tão espetacular quanto esse que eu conheci hoje aqui”.
Usando o exemplo de Neymar Jr. e sua família, que idealizaram o projeto, Justus diz que o país carece de atitudes que sirvam de exemplo no Terceiro Setor para empresários e governantes. Ele enfatiza que não basta ser exemplo, mas que atitudes devem ser tomadas para que a ideia de um projeto como o Instituto se espalhe pelo país.
“Eu acho que já está fazendo isso (ser exemplo para a sociedade). O empresariado brasileiro carece um pouco dessa mentalidade de ajuda aos necessitados. Comparado com os europeus e americanos nós estamos anos luz atrás. E quando uma família como a do Neymar, um grande atleta, dá um exemplo como esse, isso não deveria só se repercutir, mas se repetir em outras cidades e outras pessoas. É um grande exemplo do que dá para fazer com aqueles que precisam”, finaliza.